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Paulo, filho de Joaquim Cruz, ingressa no basquete universitário dos EUA
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José Cruz

                                        PAULO JOAQUIM CRUZ                                                                           Paulo Joaquim Cruz                

                        Nascimento: San Diego, Califórnia (EUA)                     

Idade: 18

Altura: 1,93m

Peso: 95kg

Posição: Armador

              Curso: Pré-Business (Administração de Empresa), Universidade do Arizona

 “Sempre gostei mais de jogar com a bola do que correr”

Filho do brasiliense Joaquim Cruz, ouro olímpico nos 800 metros nos Jogos de Los Angeles, 1984, Paulo Cruz está longe das pistas de atletismo. É pela equipe do Arizona que ele começa a realizar o sonho da maioria dos jovens norte-americanos: jogar basquete na universidade e, quem sabe, chegar à disputadíssima elite da NBA. Indiretamente, Paulo homenageia o pai, pois foi pelo basquete que Joaquim ingressou no esporte, até mudar para o atletismo, onde se consagrou mundialmente.

Blog – Com o DNA de um campeão no atletismo, como foi esta tua guinada para o basquete?

Paulo Cruz – Iniciei no basquete bem cedo, e sempre gostei mais jogar com a bola do que correr.

A experiência de atleta do teu pai influenciou na orientação para te tornares competidor de alto rendimento?

Sim, o esporte sempre foi parte da minha educação em casa. O meu pai foi treinador do meu irmão, Kevin, e o meu irmão foi o meu treinador no basquete da Liga para crianças, na comunidade (de San Diego, onde mora Joaquim).

E como chegastes ao time universitário do Arizona?

Eu estava matriculado na escola no Arizona. Telefonei para o treinador assistente e perguntei se havia uma vaga no time. Inicialmente, ele disse “não”, porque o time já estava formado. Mas surgiu uma oportunidade ao precisarem de mais um jogador. Um amigo, que já jogava na equipe, indicou nome. Eles me convidaram após me verem jogar algumas partidas no ginásio de recreação.

Qual a tradição do Arizona no campeonato colegial?

O Arizona tem uma tradição escolar de basquete muito forte. Já chegaram quatro vezes nas quartas-de-final e venceram uma vez o Torneio Nacional Universitário. Atualmente está em 11º lugar no ranking nacional.

E a expectativa para crescer profissionalmente e alcançar um time da NBA?  

O sonho de qualquer jogador de basquete é jogar na NBA, mas no momento eu estou treinando com afinco para melhorar e para ajudar minha equipe.

Há cinco anos você esteve no Rio e treinou no Batafogo. Houve algum interesse do clube, naquela ocasião?

Eu tinha 13 anos quando eu joguei algumas partidas pelo Botafogo. Eles foram muito atenciosos e chegaram a me convidar para jogar no Botafogo, caso mudasse com minha família para o Brasil. Infelizmente a mudança não aconteceu.

Que imagem tens do Brasil e do Rio, em particular?
Eu gostei muito do Brasil e me vejo morando e jogando Basquete de lá, algum dia.

Apesar de distante do Brasil, acompanhas o desenvolvimento do basquete no nosso país?  

Muito pouco, mas o Brasil tem melhorado muito nos últimos anos e pode um dia ter um programa muito forte no basquete. Acompanho os jogadores brasileiros que jogam na NBA.

Depoimento do campeão 

220px-JoaquimCruz2007    Por Joaquim Cruz

 “O time do Arizona esteve em Los Angeles neste final de semana para um torneio, onde eu estava. Foi muito bom ver o Paulo atuar no time.

 Tive a oportunidade de conhecer o treinador da equipe, Sean Miller, e o Diretor de Esporte da Universidade do Arizona, Greg Byrne. O pai do Diretor, Bill Byrne, foi Diretor de Esporte na Universidade de Oregon, quando estudei lá, em 1984. O mundo é bem pequeno!

Eu não sei se Paulo tem noção do tamanho da oportunidade que está tendo, mas estou super-orgulhoso dele, pois ele criou a situação que se encontra neste momento. Desde criança, o Paulo tem sido independente nas decisões referente ao esporte. 

Ele disse, dois anos atrás, que algum dia ainda vai jogar pelo Brasil. Parece está no caminho certo.” 

 

Joaquim Cruz mora em San Diego, Califórnia, onde é técnico de atletismo olímpico e paralímpico


Joaquim Cruz volta a passar por exames antidoping
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José Cruz

Dezoito anos depois de ter encerrado carreira no atletismo, sem uma só suspeita de dopagem, o campeão olímpico dos 800m, Joaquim Cruz, passa a ser alvo dos agentes de combate às drogas no esporte 

Apesar de fazer apenas “corridinhas diárias” para manter a forma, Joaquim, há 33 anos morando nos Estados Unidos, onde é técnico de atletismo, passou a ser procurado por agentes norte-americanos para a coleta de material (urina) destinado a exames antidoping, fora de competições. E precisa avisar à organização olímpica daquele país sobre suas movimentações em território americano e viagens ao exterior.

O brasileiro passou a ser visado desde a última Olimpíada, Londres-2012, quando atuou como guia de atletas paralímpicos. No Parapan de Toronto, este ano, Joaquim, guiou a norte-americana Ivone Mosquera, cega, nos 1.500 metros (foto). Juca cruz

Os guias também estão sujeitos aos exames.  Joaquim treina dois atletas olímpicos e oito paratletas, no Centro Olímpico de Chula Vista, próximo de San Diego, onde mora. “Eles têm boas chances de estarem nos Jogos Rio 2016”, disse Joaquim, ao Blog.

Entrevista

Em Brasília, onde cumpriu agenda no Instituto que leva o seu nome e que desenvolve projetos sócio-esportivos, Joaquim concedeu esta entrevista:

Blog – Em que condições se realizou o recente teste antidoping?

Joaquim Cruz – Após decidir participar do Parapam, nos Jogos de Londres, fui solicitado de me inscrever e submeter os meus dados pessoais para a organização de antidoping dos Estados Unidos (USADA). Enviei também horário, locais de treinamentos, trabalho e endereço pessoal. No dia do teste-surpresa, o agente representante da USADA me encontrou pela manhã no Centro de Treinamento Olímpico de Chula Vista (cidade próxima de San Diego). Levamos menos de 10 minutos para completar todo procedimento de coleta do material (urina) para o teste.

De quem foi a iniciativa do pedido de exame?

A iniciativa foi da Agência Antidoping Norte-Americana, facilitada pelo Comitê Olímpico/Paralimpico Americano. Nos dez anos que trabalho no centro, todos os meus atletas têm sido selecionados e submetidos para fazer testes surpresas.

Em 2003, tivemos o escândalo do Laboratório Balco (EUA), que distribuía drogas proibidas no esporte, para atletas de alto rendimento. Agora, temos o caso envolvendo o atletismo russo. O combate à droga no esporte continua correndo atrás da prática do doping?

Sim. Por enquanto, não criamos e pusemos em prática um sistema mais serio e rígido contra os infratores. Sempre iremos engatinhar bem atrás dos dopados. Temos de parar de “negociar” com os indivíduos que tentar burlar o sistema, como tem acontecido ultimamente. O sentimento é que não existe tolerância ZERO para quem decide se dopar, pois o poder de influência política e econômica pode estar acima de tudo, mesmo da imagem e ideais do esporte.

Ensinando jovens atletas Juca 1

No encontro que teve com os atletas do Projeto Rumo ao Pódio Olímpico (PRPO),  do Instituto que leva o seu nome, Joaquim Cruz falou(foto ao lado) sobre a busca de resultados no atletismo.

“Antes, no meu tempo, eu tinha que vencer para ter patrocínio. Agora é diferente, mas os atletas precisam se dedicar e dar mais resultados”.

Atitude

“A atitude de um atleta tem de ser a de quem quer vencer na vida. Quando você entra na pista, tudo que aconteceu na sua vida fica do lado de fora. E Quando o “Dia D” chegar, o que você fez todos os dias, anteriormente, prevalecerá. O atleta campeão é o atleta que nunca deixa de ser atleta”.

Colaborou: Amandda Souza

Foto superior: Washington Alves/MPIX/CPB

Foto inferior: Luiz Carlos Santana/IJC

Para saber mais:Matador de Dragões –  a história e filosofia de vida do campeão olímpico Joaquim Cruz!Juca Livro


Cadê o legado?
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José Cruz

 “O que significa Top-10 no quadro de medalhas para um Brasil que ainda evita se reunir para debater sobre educação, saúde e esporte na escola? O que acontecerá com o esporte do Brasil após os jogos do Rio 2016? Quais serão as expectativas de medalhas nas próximas edições dos jogos olímpicos uma vez que alçarmos o Top-10?” (Joaquim Cruz)

Excelente artigo publicado no Correio Braziliense, hoje, na matéria assinada por Jéssica Raphaela. Em “Para ser sincera…”, a repórter aborda sobre o atletismo e a dúvida de Fabiana Murer sobre um possível pódio nos Jogos Rio 2016. Confira:

Por Jéssica Raphaela

Os Jogos no Rio de Janeiro não empolgam mais os atletas como ocorreu quando o anúncio foi feito, em 2009. A promessa de que o evento deixaria um legado para o esporte no Brasil passa longe do atletismo. “Foram construídas algumas pistas pelo país, mas falta muita coisa. Há poucos locais de treinamento e ainda faltam estrutura e material!”, reclama Fabiana Murer. fabiana murer

Em pleno ciclo olímpico, a cidade sede viu seu único estádio de atletismo ser demolido para dar lugar a um estacionamento.

“Hoje, um atleta do Rio tem dificuldades de encontrar um lugar para treinar. Com o Célio de Barros destruído, teremos o Engenhão. Mas ele está com o piso danificado. Além disso, pertence ao Botafogo, e o custo para realizar uma prova lá vai muito além da nossa capacidade. Se está assim na cidade da sede das Olimpíadas, imagina no resto do país”, critica o superintendente da CBAT, Martinho Santos.

O legado humano também ficou excluído do projeto olímpico. O aumento no investimento ignorou a base, já que os R$ 6,5 milhões anuais do Plano Brasil medalhas ficam restritos a 21 competidores da modalidade.

“O país saiu muito atrasado para a preparação  dos atletas. Os recursos vieram em cima da hora, em 2013, o que nos obrigou a trabalhar somente com os que mais têm chances nos Jogos”, lamenta Martinho Santos.

O recordista olímpico Joaquim Cruz foi bastante crítico em relação às pretensões do país.

“O que significa Top-10 no quadro de medalhas para um Brasil que ainda evita se reunir para debater sobre educação, saúde e esporte na escola? O que acontecerá com o esporte do Brasil após os jogos do Rio 2016? Quais serão as expectativas de medalhas nas próximas edições dos jogos olímpicos uma vez que alçarmos o Top-10?”, disparou.

“O dinheiro tem sido muito importante para dar o suporte a atletas com potencial de chegar ao pódio no Rio, mas o que vai garantir uma ordem e progresso a longo prazo é uma reforma geral, permanente no sistema nacional de esporte. Se isso acontecer antes dos Jogos do Rio, será a maior conquista para todo o brasileiro e para o Brasil”.


Matador de Dragões
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José Cruz

“Eu descobri coisas sobre a minha vida durante a produção do livro. Descobri que meu sonho de atleta não começou comigo, as minhas decisões não começaram comigo”.

Joaquim Cruz, em depoimento à ESPN, lembrando Dona Lídia, sua mãe, que decidiu deixar o Piauí para recomeçar a vidaem Taguatinga, nos arredores da então recém-inaugurada Brasília, onde nasceu o campeão.

Em rápida passagem pelo Brasil, Joaquim Cruz lançou em São Paulo o livro que conta sobre a sua trajetória de campeão olímpico, ouro nos 800 metros, Los Angeles, 1984. Quatro anos depois, ele conquistou a medalha de prata, na mesma distância, nos Jogos de Seul.

“Matador de Dragões” é o livro assinado pelo jornalista Rafael De Marco, sobre “a história e a filosofia de vida do campeão”, até os dias de hoje, como técnico da equipe de atletismo paraolímpica dos Estados Unidos e fundador do Instituto que leva seu nome, em Brasília.

0smar  No lançamento em São Paulo, na última quinta-feira, Joaquim emocionou-se ao receber o jornalista Osmar Santos (foto). “O Osmar foi a voz do meu momento olímpico.”

Fora das atividades desde 1994, devido a um acidente de carro, Osmar narrou a prova que consagrou Joaquim Cruz. “Quem viu aquela Olimpíada (Los Angeles, 1984) sabe que foi ele quem fez aquela prova ficar mais emocionante”, garante Joaquim.

“Quem viu aquela Olimpíada sabe que foi ele quem fez aquela prova ficar mais emocionante”, afirmou Joaquim.

A narração de Osmar Santos na conquista do ouro por Joaquim Cruz está neste link: https://www.youtube.com/watch?v=5LJyTEuKigk

Joaquim Cruz Livro

 

Matador de Dragões”,

de Rafael de Marco,

Editora Multiesportes, 2015 – Campinas, SP.


Livro sobre a carreira de Joaquim Cruz será lançado em São Paulo
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José Cruz

JC convite sampa

Campeão olímpico dos 800m nos Jogos de Los Angeles, 1984, e prata em Seul, 1988, Joaquim Cruz, hoje com 52 anos, está no Brasil para o lançamento de seu livro, quarta-feira em Campinas, e quinta-feira em São Paulo.

Além do perfil e da carreira do campeão, o livro, escrito pelo jornalista Rafael de Marco, documenta o principal momento do nosso atletismo profissional.

Depois do feito de Joaquim, o Brasil não teve outro atleta medalha de ouro olímpica  em provas de pista. O feito do brasiliense já dura 31 anos.


Joaquim Cruz questiona sobre o real legado dos megaeventos
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José Cruz

 

Por Joaquim Cruz

Ouro nas Olimpíadas de Los Angeles, 1984; prata em Seul, 1988, nos 800m

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Dizem que quando vivemos num ambiente ruim por muito tempo ficamos míopes e perdemos o sentido das coisas corretas. Será que nos adaptamos ao Brasil “pequeno” e de dificuldades que os políticos criaram para nós?

O setor de saúde não é bom, desde quando eu brincava nas ruas de Taguatinga, em Brasília. Em 1981 perdi o meu pai por falta de atendimento no pronto socorro da cidade. No ano passado, o meu irmão mais velho faleceu. Ele também não recebeu atendimento adequado em um hospital, carente de profissionais e equipamentos necessários para tentar salvar vidas. Hoje, doentes morrem na porta de prontos-socorros e isso parece não nos assustar mais, pois se tornou rotina.

Eu não lembro se a educação na minha época de estudante era boa ou ruim. Mas, pelo menos, tínhamos o esporte no segundo período para incentivar a juventude e isso fazia a diferença. Hoje, nossos adolescentes crescem da noite para o dia, e a juventude torna-se adulta fora de época. Crianças viram mães muito cedo, assumem responsabilidades de formar famílias e se afastam dos estudos. As dificuldades se multiplicam, chegam os conflitos e a família se desfaz. Com certeza a educação e o esporte poderiam ter feito a grande diferença nas vidas de tantas garotas que assumem compromissos maternos precocemente.

O esporte na escola, que por muito tempo abrigou os saudosos Jogos Escolares, piorou nas últimas décadas. O Ministério do Esporte tentou amenizar a falta de atividade física nas escolas com o programa Segundo Tempo, mas sem a participação do Ministério da Educação. O fracasso foi inevitável.

Benefícios

Estou cansado de ouvir os nossos políticos falarem sobre “os benefícios do esporte…”, “o legado do esporte” na forma de futuro próximo. “O Pan deixará legados…”; “A Copa do Mundo deixará um legado…”; “O principal legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 será…” e por aí segue.

Mas, esta semana, o nosso ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a Copa do Mundo foi responsável pela queda da produção industrial, em julho. O brasileiro trabalhou menos. Devido a isso, o governo arrecadou menos impostos. Para a economia o legado foi esse, menos dinheiro nos cofres públicos. E imagino que escolas e hospitais já sofrem o reflexo disso. Mas fizemos a “Copa das Copas…”

A cultura do futebol é muito forte para contestá-lo, mas só quando a economia nos afeta é que caímos na real e observamos que o tal “legado” não é tão grande quanto nos venderam. Qual foi o grande projeto de esporte do governo do município do Rio ou do Estado do Rio de Janeiro para estudantes e população após os Jogos Pan e Parapamamericanos? Agora, tentam nos vender o “legado olímpico e paralímpico”, sem que tivéssemos sentido o efeito da primeira promessa, há sete anos!

No meu entender, o legado dos Jogos de 2016 começou bem antes de 2 de outubro de 2009, quando o Rio ganhou o direito de sediar a Olimpíada e Paralimpíada. Porém, já se passaram cinco anos e estamos debatendo sobre os legados pós Jogos, sem termos nos beneficiado dos benefícios que deveríamos ter tido, como os do Pan e Parapan.

Legado não deveria ser somente o resultado final de um evento ou ação, mas todo o processo coletivo de mudanças, com a inclusão da escola e da universidade brasileiras nesse processo. Planejamento, definição de prioridades, fixação de metas também são legados bem antes dos Jogos, durante e depois. Mas ainda estamos debatendo sobre as mudanças no esporte nacional que deveriam ter acontecidos há cinco anos. Se não existe o legado do “antes e durante” não devemos nos iludir com um que sonhamos após a Copa do Mundo, Olimpíada ou Paralimpíada.

Potência Brasil

Já tivemos os Jogos Pan e Parapan Americanos, em 2007, a Copa das Confederações, os Jogos Mundiais Militares, a Copa do Mundo… E agora, nessa pausa de megacompetições, nossos candidatos à eleição de outubro não tocam nesses assuntos, “educação, esporte, saúde”. Será que o eleitor não quer discutir também sobre isso? Será que, desiludidos das promessas, já se adaptou a um Brasil “menor”, de pouca qualidade de vida para muitos e de desesperança para tantos, a juventude, principalmente?

Se é assim, lamento muito, pois o mundo vê o meu Brasil como uma grande potência! E é, com certeza. Mas quem dará rumos a essa potência sem garantir prioridade à educação integral dos jovens? Façam isso, senhores políticos, e o legado virá ao natural.

Nota do blogueiro: Joaquim Cruz mantém em Brasília um Instituto que leva o seu nome, dirigido por Ricardo Vidal, promovendo projetos de atletismo como o do Clube dos DescalS.O.S e o programa Rumo ao Pódio Olímpico.


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