Bolsa-Atleta 2011: prejuízo para os não-olímpicos
José Cruz
A Bolsa-Atleta para as modalidades não-olímpicas termina o ano como começou: com problemas.
A oito dias de terminar 2012, apenas uma parcela da Bolsa de 2011 foi paga, mas nem todas as modalidades foram atendidas.
O Ministério do Esporte tinha R$ 30 milhões no orçamento deste ano.
Mas há mais bolsistas que dinheiro. Os olímpicos e paraolímpicos foram atendidos prioritariamente.
A suplementação orçamentária solicitada para acertar as contas ainda não foi liberada pelo Ministério do Planejamento.
Pior para os atletas, pois o dinheiro será para ressarcir o que já gastaram.
Como está sendo executado, o programa foge aos seus objetivos.
Houve mudanças na estrutura do Bolsa-Atleta.
Marco Aurelio Klein saiu da diretoria para assumir a Autoridade Brasileira de Controle e Dopagem.
No seu lugar entrou Ricardo Avellar, e Adriana Taboza é a nova coordenadora do Bolsa-Atleta.
Tá custando a engrenar…