Blog do José Cruz

Nada a ver

José Cruz

Os artistas da agência paulista Birdo Produções se inspiraram na fauna e na flora brasileiras e misturam “ficção e realidade” para criaram os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Esses bichinhos, nascidos em telas de computadores, não traduzem a riqueza da diversidade da flora e fauna nacionais. Isso sem falar nas sugestões de nome, ''Oba'' e ''Eba''. Por que não ''Toma Lá'' e ''Dá cá''?

MASCOTE

Inesquecíveis

O urso Micha, nos Jogos de Moscou, 1980, e o tigre Hodori, Seul, 1988, continuam sendo referências. E ficamos por aí.

Misha

 

Hodori

O Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 poderia ter aproveitado o assunto para divulgar nas escolas ensinamentos sobre o significado dos Jogos Olímpicos e sua importância para o Brasil. Um trabalho com o Ministério da Educação incentivando a participação de milhares de alunos, universitários, inclusive, descobrindo-se, quem sabe, talentos artísticos e criativos ainda sem chances de exibirem suas artes. O legado da participação popular, pelo menos, estaria garantido.

Logotipo

O marca dos Jogos Rio 2016 já tinha sido motivo de polêmica, pois sugere arte estilizada do quadro “A Dança”, do francês Henri Matisse. A mesma arte já havia sido grosseiramente copiada pela fundação norte-americana Telluride.

O QUADRO DE MATISSE                                                                                                        Simbolo

midia_matisse_a-danca