Agnelo Queiroz contesta: “Mané Garrincha não será elefante branco”
José Cruz
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Secretaria de Estado de Comunicação Social
Nota ao blog do José Cruz
Brasília 24 de fevereiro de 2013 – O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha não será um elefante branco. O seu projeto foi concebido como arena multiuso a exemplo dos grandes estádios do mundo. Dessa forma, a arena foi projetada para a realização de eventos culturais e esportivos, entre outros, tanto nacionais quanto internacionais. Essa é uma necessidade imediata da capital federal já que os grandes shows que hoje chegam à cidade são realizados de forma improvisada em um estacionamento a céu aberto.
Apenas partidas de futebol não sustentam estádio nenhum no mundo. É o que se vê pela média de público dos torneios do Rio de Janeiro e de São Paulo. A arena de Brasília abrigará todos os tipos de eventos, e não dependerá exclusivamente do futebol para atuar adequadamente como instrumento de desenvolvimento econômico para a cidade.
Por isso, antes da Copa do Mundo de 2014, o estádio passará por uma concessão de uso para que uma empresa (ou consórcio de empresas) especializada em entretenimento a administre, pague o aluguel e, principalmente, insira Brasília no calendário de grandes eventos.
A arena será um grande centro de lazer cultural para a capital federal, turistas e moradores. Contará com dois grandes restaurantes, 14 lanchonetes, 40 bares, centros comerciais e atividades culturais. O estádio será um dos grandes legados que a Copa do Mundo deixará para a população brasiliense.