Sucessão dos cartolas, segue o debate
José Cruz
Alguns leitores estão com dificuldades para enviar seus comentários neste novo sistema de postagens. Por isso, usaram o email – jcruz45@bol.com.br – publicado no blog, que tem facilitado o contato.
Assim, para que o debate sobre os assuntos aqui tratados não sejam interrompidos, como a sucessão presidencial nos órgãos de esporte, transmito três mensagens recebidas:
“Cruz, desde que seu Blog mudou para o Blogsfera eu tenho tido dificuldades em postar comentários. Eu escrevo o comentário e não há lugar indicativo para postá-lo.
O que quis postar (e ainda não consegui) é que é certo que Nuzman não tem pendores democráticos. Mas as Confederações também são covardes. Muitas delas reclamam muito. E na hora que têm que gritar publicamente, acomodam-se.
Abraços. Belos textos nesses dias.”
Alberto Murray Neto – São Paulo
Tênis, no rumo da ditadura
“Sobre o comentário que você postou – tênis, no rumo da ditadura – sobre a perpetuação dos dirigentes nos cargos, Talvez seja um vírus altamente contagioso que teve como hospedeiro inicial o mandatário do COB (vide a forma como se deu a última eleição naquela entidade) e agora está se disseminando ferozmente para as Confederações.”
Clóvis Francisco Sobral – Londrina-PR
Sucessão no COB
De outro leitor, paulista, que pediu para não identificá-lo, um comentário contradiz o que tenho escrito, mas é contribuição ao debate que tenho incentivado.
Diz o autor que o presidente do COB, Carlos Nuzman, que está sendo criticado, ficou 21 anos na Confederação de Vôlei e, nesse tempo, tirou a modalidade do ranking zero para levá-lo ao topo mundial, inclusive com a medalha de ouro olímpica. Além disso, diz o leitor, “o vôlei é exemplo para tudo quanto se fala em termos de gestão no esporte.”
Estão aí as manifestações e segue o debate