Magic Paula: “Não temos uma geração de atletas para 2016”
José Cruz
Por Rodrigo Cardoso
Da revista IstoÉ
Aos 49 anos, Maria Paula Gonçalves da Silva está provando que não precisa fazer mágica, como fazia dentro da quadra quando ser jogadora de basquete era a sua profissão, para fazer o esporte brasileiro se desenvolver.
Ela, que controlando a bola de basquete ficou conhecida como Magic Paula, segunda maior pontuadora da seleção brasileira e integrante do Hall da Fama da modalidade, hoje, como gestora esportiva, toca um projeto inédito financiado pela Petrobras que busca o crescimento de atletas de alto rendimento de olho em 2016.
Com o Programa Petrobras Esporte & Cidadania, a empresa deixou de injetar dinheiro no Comitê Olímpico Brasileiro por não enxergar resultados que justificassem o investimento para apostar em gente preparada para gerir o esporte no Brasil.
E é Paula, com uma receita simples que envolve vontade de realizar e jogo de equipe, que tem dado uma lição de como o País pode se tornar uma potência olímpica. Sem truques: apenas dando chances reais aos atletas e aos educandos.
A entrevista completa está aqui