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Lars Grael é vice continental na classe Star
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José Cruz

A uma semana de assumir a presidência da Comissão Nacional de Atletas, no Ministério do Esporte, o velejador Lars Grael voltou ao pódio das competições internacionais, desta vez para receber a medalha de prata, no campeonato do Hemisfério Ocidental da Classe Star, em Miami, prova em que ele defendia o título do ano passado. Ao lado do proeiro Samuel Gonçalves, Lars venceu a última das sete regatas, com a participação de 39 barcos de sete nações. O próximo compromisso dos brasileiros será o Campeonato Europeu, em Gaeta, Itália, de 2 a 7 de junho.

lars

A dupla campeã em Miami foi Brian Ledbetter (prata olímpica na classe Finn) e Joshua Revkin, dos Estados Unidos. Essa foi a quarta competição que  Lars e Samuel disputaram nos Estados Unidos, desde janeiro, e em todas foram ao pódio. Outro brasileiro, Bruno Prada, proeiro do norte-americano John Maccausland terminou a competição em quinto lugar.

Estrelas

Na prova estavam alguns dos mais expressivos velejadores mundiais, como o medalha olímpica e campeão mundial da Star, Paul Cayard. Ele já venceu a tradicional “Louis Vuitton Cup” e foi finalista da America´s Cup, como timoneiro do Il Moro de Venezia. Paul também venceu a primeira edição da Volvo Ocean Race, Regata Volta ao Mundo.

“Estamos felizes com o final da campanha norte-americana. Fomos terceiros colocados no Levin memorial, vice campeões do Midwiters, campeões da Bacardi Cup e agora vice-campeões do Hemisfério, que contou com alguns barcos brasileiros que também se destacaram, como o Marcelo Fuchs e o Dino Pascolato. Este foi o segundo título expressivo de abril. No início do mês, Lars e Samuel  conquistaram o Campeonato Brasileiro, disputado na Guarapiranga, em São Paulo.

Resultado final:

  1. Brian Ledbetter e Joshua Revkin, EUA, 15 pontos perdidos
  2. Lars Grael e Samuel Gonçalves, BRA, 27 pp
  3. Paul Cayard e Brian Terhaar, EUA, 42 pp
  4. Augie Diaz e Arnis Baltins, EUA, 43 pp
  5. John Maccausland e Bruno Prada, EUA/BRA, 44 pp

Basquete universitário tem 25 milhões de torcedores. Nos Estados Unidos
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José Cruz

A força do basquete universitário norte-americano é analisada neste artigo pelo especialista em marketing, Ricardo Ognibene. Ele compara a prática naquele país com  o desperdício brasileiro, que não é por falta de potencial humano 

 NCAA e a força do desporto universitário norte-americano

As partidas finais do basquete da NCAA, a liga universitária norte americana, foram um soco no estômago em quem insiste em trabalhar com esportes no Brasil. basket1

A NCAA (National Collegiate Athletic Association), que é a gestora do desporto universitário nos EUA, tem atualmente 460.000 atletas/estudantes inscritos, disputando 23 esportes diferentes em aproximadamente 1.100 universidades. Esse cenário fez a NCAA contabilizar a presença de mais de 25 milhões de torcedores somente na temporada de basquete masculino em 2014. Para se ter uma ideia, as partidas das universidades de Syracuse e Kentucky tem ocupação média de 26 mil torcedores por jogo desde 1977.

O artigo completo de Ricardo Ognibene está aqui

 


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